Esse espaço será para disponibilizar, dicas, materiais, leituras e imagens que possam de alguma forma auxiliar alunos e colegas que gostem da geografia e aos que apenas já entenderam que não dá para entender o mundo que vivemos sem a ajuda dessa Ciência.
Para pensar...
“Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser. Que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver”
Amyr Klink
terça-feira, 24 de maio de 2011
Ciclones
O que são Ciclones?
Ciclones são grandes massas de ar e vapor d’água que giram ao redor de uma área de baixa pressão atmosférica e sobre o oceano. Ciclones tropicais atuam em áreas de latitudes mais baixas, isto é, nos trópicos. Ciclones extratropicais atuam em latitudes mais altas.
Qual a diferença entre Ciclones, Furacões e Tufões?
Furacões e Tufões são Ciclones! Sendo que estes se locomovem numa velocidade superior a 100 quilômetros por hora. A diferença entre Furacões e Tufões é geográfica. Os ciclones que nascem no Oceano Atlântico são chamados de Furacões e os ciclones que nascem no Índico ou no Pacífico são chamados de Tufões.
Como se formam os Ciclones?
O surgimento mais comum de um ciclone é associado à presença de grande volume de ar seco que se desloca sobre o oceano tropical. Os exemplos clássicos são os furacões que atingem o Golfo do México, as ilhas da América Central e a costa dos Estados Unidos, como o Katrina.
O ar seco proveniente do Deserto do Saara é transportado pelos ventos alísios e durante o trajeto o ar seco absorve grande quantidade de água do mar que se evapora. O ar quente é mais leve e sobe junto com o vapor d’água. Quando se condensa (se liquefaz), o vapor libera calor e aquece o ar novamente, que sobe e torna os ventos quentes instáveis. Se a diferença entre a temperatura da superfície do oceano (quente) e das altas camadas atmosféricas (fria) for muito grande, a massa de ar ganha volume cada vez maior e adquire a forma de vórtice atmosférico, conhecida como furacão.
O “olho” do ciclone fica na região central do fenômeno, possui poucos ventos, é quente, seco e de baixíssima pressão atmosférica (Lembrete: ventos sopram de alta pressão para baixa pressão). É no olho que a água evapora e aumenta o tamanho do ciclone, podendo o olho medir de oito quilômetros até duzentos quilômetros, o que torna fácil identifica-lo em imagens de satélites.
Qual é a escala utilizada para classificar os ciclones?
É a escala Saffir-Simpson, que varia de F1 a F5.
F1 – Ventos entre 118 e 152 Km/h.
F2 – Ventos entre 153 e 178 Km/h.
F3 – Ventos de até 209 Km/h.
F4 – Ventos de até 250 Km/h.
F5 – Ventos superiores a 250 Km/h.
A Nova Ordem Mundial
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Resumidamente: Enquanto o BIOMA leva em consideração os fatores bióticos, ou seja, populações biológicas que habitam um determinado local, o...
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